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A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel cuja principal função é regular o metabolismo ósseo. Essa vitamina é produzida de forma endógena nos tecidos da pele após exposição solar, além de poder ser adquirida por meio da ingestão de alimentos específicos ou suplementação. Os receptores de vitamina D estão presentes em diversos tipos celulares, e nos últimos anos, vêm sendo investigadas várias ações não relacionadas ao cálcio dessa vitamina.
A vitamina D desempenha um papel fundamental na regulação dos níveis de cálcio e fósforo, essenciais para a formação e manutenção de ossos saudáveis, bem como em outras funções celulares, como a contração muscular e a coagulação sanguínea. Além disso, a vitamina D é crucial para a mineralização adequada dos ossos, trabalhando em conjunto com o hormônio paratireoideano (PTH) para promover a deposição de minerais ósseos. Outras funções importantes incluem:
Viu como a importância da vitamina D vai muito além do que a regulação dos níveis de cálcio e fósforo?
É um grande desafio identificar quais os sintomas de falta de vitamina d no corpo, pois muitos sinais são comuns a outras condições. A deficiência de vitamina D está associada, principalmente, à hipocalcemia leve, hiperparatireoidismo secundário, osteomalácia e raquitismo. Isso pode aumentar o risco de fraturas por pequenos traumas e deformidades ósseas, devido ao aumento da atividade de reabsorção óssea.
Os sintomas da deficiência de vitamina D podem variar em gravidade e incluir:
55 Características analisadas
Estudos recentes mostram que a deficiência de vitamina D é epidêmica em várias partes do mundo, afetando todas as faixas etárias e aumentando o risco de várias condições de saúde. Entre as principais doenças causadas pela falta de vitamina d estão:
Alguns autores consideram a deficiência de vitamina D como um fator de risco universal. Mesmo assim, existem grupos de maior risco para a deficiência de vitamina D, como pessoas de pele mais clara, crianças, gestantes e idosos, especialmente os que vivem em instituições. O envelhecimento, em particular, é um fator de risco, pois a produção de vitamina D na pele diminui com a idade, devido a mudanças no estilo de vida e menor exposição ao sol.
De maneira geral, o que causa a falta de vitamina D é um conjunto de fatores, principalmente ambientais, como latitude, altitude e estações do ano. Tudo isso afeta a produção de vitamina D pela pele, enquanto a melanina na pele reduz sua penetração dos raios UV. Portanto, a exposição solar adequada é essencial para a produção de vitamina D.
O principal exame de vitamina D, usado para identificar a falta dessa vitamina no corpo, é o exame de sangue. É importante saber que as concentrações séricas de 25(OH)D tendem a ser inversamente proporcionais ao índice de massa corporal, devido à lipossolubilidade da vitamina D e sua distribuição no tecido adiposo.
Além dos fatores ambientais, fatores genéticos também podem influenciar a disponibilidade, ativação e excreção da vitamina D. A hereditariedade desempenha um papel significativo nas concentrações de 25(OH)D, com estimativas de hereditariedade variando de 43% a 80%.
Para combater e prevenir a deficiência de vitamina D, é importante fornecer orientações consistentes. A exposição solar adequada é fundamental, e a suplementação oral deve ser recomendada, principalmente para grupos de risco.
Os testes genéticos, como o oferecido pela OMV em parceria com a Genera, permite personalizar a ingestão de vitaminas de acordo com as características genéticas individuais. O teste avalia como o organismo lida com nutrientes específicos, deficiências de vitaminas e minerais, como B6, K, D e B12, além da falta ou sobrecarga de ferro. Assim, o teste serve como um guia para orientar escolhas nutricionais mais adequadas, inclusive indicar se o paciente tem maior probabilidade de ter dificuldades para metabolizar certos tipos de gorduras, como as gorduras saturadas, ou se pode ter uma maior necessidade de certas vitaminas, como a vitamina D.
Com o acesso facilitado aos testes genéticos, é possível identificar certas variações genéticas que podem afetar a maneira como o corpo processa a vitamina D, tornando alguns indivíduos mais predispostos à sua deficiência. Esta descoberta demonstra a importância da nutrição personalizada e da consideração de fatores genéticos ao avaliar e tratar deficiências nutricionais em pacientes.
Em resumo, a vitamina D desempenha um papel crucial na saúde, e a deficiência dela está se tornando cada vez mais prevalente. Abordagens como a exposição solar adequada e a suplementação bem orientada podem ajudar a combater esse problema e melhorar a saúde geral.
Dra. Jéssica Brisola – CRN3 63637
Nutricionista clínica e terapeuta nutricional. Formada em Nutrição e em Estética e Cosmetologia, pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional, Fitoterapia e Educação em Diabetes. Certificação Internacional em Psiquiatria Nutricional. Membro da Sociedade Brasileira de Medicina da Obesidade. Coaching em Mindfulness e Mindful Eating. Capacitação em Modulação da Microbiota Intestinal e Tratamento do estresse e ansiedade. Docente de pós-graduação em Nutrição Estética.
Atendimento clínico com ênfase em Nutrição Estética e Consciente, Emagrecimento Saudável, Modulação da Microbiota, Doenças Crônicas, Qualidade de Vida e Psiquiatria Nutricional.
www.jessicabrisola.com.br
nutri.jessicabrisola@gmail.com
(11)95274-8980
@jessicabrisolasantana