30 cápsulas de 600 mg
- Pacotes individualizados
- Todas as vitaminas para um dia em único pacote
30 cápsulas de 600 mg
Poucos nutrientes foram tão estudados pela ciência quanto os ácidos graxos ômega 3 vegano e também o de origem animal. Mas, o que torna esse ácido graxo tão especial? Sem dúvida, são os seus extensos benefícios à saúde humana! De acordo com estudos, esse nutriente influencia positivamente nas principais doenças da atualidade: depressão, doenças cardiovasculares, síndrome metabólica, doenças autoimunes e muitas outras! Descubra, a seguir, qual a função desse ácido graxo no organismo e conheça 15 benefícios do ômega 3.
O ômega 3 representa uma família de ácidos graxos poliinsaturados que não podem ser sintetizados pelo corpo. Sendo assim, é necessário obtê-lo via alimentação ou suplementos.
Os principais ácidos graxos da família dos ômega 3 são:
O DHA e o EPA são os mais conhecidos - e ambos são componentes das membranas celulares de todo o corpo. Esse é um dos motivos pelos quais o DHA e o EPA se tornaram objeto de intensa pesquisa nos últimos anos.
O DHA e o EPA são ácidos graxos sintetizados por organismos marinhos como as algas. Essas plantas marinhas, por sua vez, são consumidas por peixes e crustáceos que armazenam esses ácidos graxos no corpo para serem posteriormente consumidos pelos humanos. Sendo assim, a fonte original de DHA e EPA são plantas e, por isso, o ômega 3 vegano da Oh Minhas Vitaminas é feito a partir do ômega 3 de microalgas e, não, do óleo de peixe - como é o caso da maioria dos suplementos desse nutriente. Oferecemos mais pureza para você!
Por ser um lipídio, que é parte integrante das membranas celulares de todo o corpo, esses ácidos graxos (DHA e EPA) afetam a função dos receptores das células. Isso significa que eles fazem parte de um complexo que fornece o ponto de partida para a produção de hormônios que regulam a coagulação do sangue, a contração e o relaxamento das paredes das artérias, além da inflamação.
Décadas de pesquisa sobre os impactos dos ácidos graxos ômega 3 na saúde humana forneceram extraordinárias descobertas. No próximo tópico, estão 15 benefícios relatados em estudos científicos sobre o consumo de ômega 3 para o corpo humano.
Preservar a saúde cardiovascular é fundamental no ocidente, pois a taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares (DCV) é cada vez mais alta. Isso se deve a inúmeros fatores relacionados ao estilo de vida e aos hábitos alimentares ocidentais. Nesse cenário, os ácidos graxos ômega 3 são amplamente reconhecidos por terem um papel importante na prevenção de DCV aterosclerótica. Evidências substanciais em populações ocidentais indicam que o consumo EPA e DHA está associado a um risco reduzido de mortalidade por doenças do coração.
O efeito cardioprotetor de EPA e DHA é provavelmente devido à modulação benéfica de vários fatores de risco conhecidos para doenças cardiovasculares, como níveis de triglicerídeos, colesterol, pressão arterial, frequência cardíaca, função endotelial e inflamação.
Entre as investigações sobre os benefícios do ômega 3, a função cerebral é uma das mais estudadas. Essa influência positiva parte do fato de que a estrutura e a função do cérebro dependem de um fornecimento constante e suficiente de EPA e DHA pelo sangue. Então, não é à toa que alguns estudos mostram uma associação entre baixos níveis sanguíneos de ômega 3 e o risco aumentado para acidente vascular cerebral isquêmico, volume cerebral reduzido, cognição prejudicada, progressão acelerada para demência, doenças psiquiátricas e comprometimento de funções cerebrais.
Uma maneira relativamente simples de medir a função cerebral é avaliar o tempo de reação, pois esse fator resume o tempo que uma sequência de funções cerebrais complexas leva para acontecer. De acordo com um estudo que avaliou esse parâmetro da função cerebral, indivíduos com índices mais altos de ômega 3 demonstraram um melhor tempo de reação. Tal achado mostra que esse ácido graxo pode contribuir positivamente para a função cerebral.
Já é amplamente difundido que os ácidos graxos ômega-3, particularmente o DHA, afetam o neurodesenvolvimento fetal e infantil. O baixo status materno de DHA na pré-concepção pode prejudicar o neurodesenvolvimento do bebê e por isso os diversos benefícios da suplementação de ômega 3 para gestante já foram documentados em estudos.
Um estudo mostrou que a suplementação de 1500 mg de DHA por semana durante a gestação promoveu um melhor desempenho em tarefas de resolução de problemas em bebês de 9 meses. Além disso, a suplementação a partir da 20ª semana de gestação até o nascimento proporcionou uma melhora na coordenação das mãos e olhos em crianças de dois anos e meio de idade.
Estima-se que 350 milhões de pessoas no mundo todo sejam acometidas pela depressão. Essa doença psiquiátrica é uma das principais causas de incapacidade, especialmente em países de alta renda. Há diversos estudos que mostram uma ligação entre a gravidade dos sintomas depressivos e um aumento do estado inflamatório - e é nesse ponto que o ômega 3 pode auxiliar.
As citocinas pró-inflamatórias interferem em muitos dos mecanismos fisiopatológicos que caracterizam a patogênese da depressão, alterando o metabolismo da serotonina. Nesse sentido, estudos apontam que os efeitos anti-inflamatórios do ômega 3 e seu papel na mudança estrutural do cérebro podem ser eficazes tanto na prevenção quanto no tratamento da depressão.
Várias linhas de evidência apoiam a importância e os benefícios do ômega 3 em distúrbios cerebrais/psiquiátricos. A deficiência desses ácidos graxos poliinsaturados foi recentemente investigada como um potencial fator patogênico do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Conforme estudos, a terapia com suplementação de ômega 3 pode melhorar os sintomas clínicos e o desempenho cognitivo em crianças e adolescentes com TDAH. Esse achado fornece apoio adicional para a lógica do uso de suplementos como um recurso terapêutico não alopático para o TDAH.
Você sabia que o tipo e a proporção de gorduras consumidas na dieta afetam a saúde e a fisiologia de todo o corpo? Enquanto o alto consumo de ácidos graxos saturados são prejudiciais à saúde, os ácidos graxos poliinsaturados, como o ômega 3, oferecem benefícios à saúde. Sendo assim, priorizar o consumo de gorduras, como o ômega 3, é fundamental no contexto da prevenção da síndrome metabólica.
Estudos apresentam que os mecanismos pelos quais os ácidos graxos ômega 3 podem neutralizar as alterações metabólicas relacionadas à obesidade incluem: modulação do metabolismo lipídico, regulação de adipocinas e alívio da inflamação do tecido adiposo. Assim, esses ácidos graxos podem auxiliar no tratamento e prevenção das comorbidades da obesidade, principalmente por melhorar os fatores individuais da síndrome metabólica.
O sistema imunológico é um sistema de defesa composto por um grupo de diversas células com mecanismos independentes que protegem o organismo contra patógenos invasores. Segundo estudos, os impactos do ômega 3 nas células do sistema imune são descritos há muitos anos - e essa influência se dá pelas propriedades imunorreguladoras e anti-inflamatórias desse tipo de ácido graxo.
Atualmente, os suplementos de ômega 3 para imunidade são amplamente difundidos, pois essa família de ácidos graxos poliinsaturados exerce grandes alterações na ativação de células tanto do sistema imune inato quanto do adaptativo.
Esse benefício do ômega 3 tem íntima conexão com a imunidade, pois a inflamação é uma parte importante da defesa do corpo. No entanto, a inflamação prolongada (crônica) e a liberação contínua de mediadores pró-inflamatórios podem causar danos aos tecidos, alterações metabólicas e perda de função. Nesse contexto, de acordo com estudos, tanto o EPA quanto o DHA proporcionam uma série de efeitos anti-inflamatórios. Como resultado de suas ações anti-inflamatórias, o aumento da ingestão de ômega 3 pode ter potencial terapêutico em doenças que envolvem a inflamação.
Evidências crescentes demonstram que os ácidos graxos ômega 3 podem suprimir a inflamação e exercer um papel benéfico em uma variedade de doenças humanas, incluindo doenças autoimunes. Como exemplo, o lúpus é um distúrbio autoimune comum com diversas manifestações clínicas que pode ser beneficiado pelo ômega 3. Um estudo apontou efeitos benéficos da suplementação com esse ácido graxo, incluindo a melhora da função endotelial, atividade da doença e marcadores inflamatórios em pacientes como lúpus.
A artrite reumatoide que afeta as articulações, é uma outra doença autoimune que também pode ser beneficiada pelo ômega 3. Um estudo revelou uma descoberta bastante consistente de que esse ácido graxo promove um efeito benéfico sobre o inchaço das articulações, dor e rigidez matinal. Além disso, houve uma redução significativa na dose necessária de anti-inflamatórios esteroides para esses pacientes.
É isso mesmo! Um dos benefícios do ômega 3 é a contribuição na prevenção do Alzheimer. Se sabe que a nutrição pode influenciar processos neuro inflamatórios implicados na patogênese da doença de Alzheimer e na progressão da neurodegeneração. Não à toa, estudos revelam que os ácidos graxos ômega 3 atenuam a expressão de citocinas pró-inflamatórias na microglia (célula do sistema nervoso central) e ajudam a resolver a inflamação no cérebro. Esse mecanismo é fundamental para a prevenção do Alzheimer e de outras doenças neurodegenerativas.
O estresse oxidativo e a inflamação desempenham um papel fundamental na progressão da Doença Hepática Não Alcoólica (DHGNA). Mas, felizmente, o ômega 3 pode ajudar a prevenir essa progressão ao auxiliar na redução da gordura no fígado.
Um crescente corpo de evidências apoia o potencial terapêutico dos ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 em doenças metabólicas como DHGNA. Estudos em crianças e adolescentes sugeriram que o DHA, em especial, foi o ácido graxo mais eficaz para redução da gordura hepática e na diminuição dos marcadores de fibrose hepática
A saúde e integridade da pele não poderia ficar de fora da lista de benefícios do ômega 3, pois esse ácido graxo exerce importante ação em células epiteliais. Existem estudos cada vez mais promissores que mostram um grande potencial da suplementação de ômega 3 na diminuição de processos inflamatórios em doenças crônicas da pele, como a dermatite atópica, psoríase e acne.
Mais especificamente sobre a acne, o efeito terapêutico do ômega 3 ocorre porque a inflamação é um dos fatores patogênicos mais importantes da acne vulgar. De acordo com estudos, níveis elevados desse ácido graxo demonstraram diminuir os fatores inflamatórios, além de reduzir o risco de acne.
Cerca de 80% das mulheres experimentam dolorosas cólicas no período pré-menstrual e durante a menstruação. Em alguns casos, a cólica pode, inclusive, fazer com que a mulher deixe de realizar suas atividades diárias, trazendo desvantagens financeiras e sociais. Nesse contexto, um estudo mostrou que o ômega 3 pode ser mais eficaz do que a medicação convencional no alívio de cólicas menstruais. O principal mecanismo desse ácido graxo no alívio das cólicas é a supressão da síntese de prostaglandina, que é a substância que faz o útero contrair provocando a dor pélvica das cólicas.
A importância dos ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa para o sono é conhecida há muito tempo. Estudos revelam que o DHA é essencial para a regulação do sono, pois ele influencia a produção de melatonina na glândula pineal. Sendo assim, alguns estudos sugerem que a suplementação de ômega 3 pode ajudar a melhorar a qualidade do sono e reduzir distúrbios do sono até mesmo em crianças.
Algumas evidências sugerem que dietas ricas em ácidos graxos ômega 3 podem ser muito benéficas para a saúde esquelética. Dos vários mecanismos potenciais pelos quais esse ácido graxo pode afetar os ossos, o mais relevante envolve a diminuição de citocinas pró-inflamatórias críticas para a regulação da renovação óssea e a modulação do equilíbrio de cálcio.
Em relação à saúde articular, estudos de revisão confirmam a redução da dor articular em pacientes com artrite reumatoide após o uso de suplementos de ômega 3. Nesse mesmo contexto, um outro estudo mostrou que esses ácidos graxos demonstraram reduzir a rigidez matinal e o número de articulações sensíveis em pacientes com artrite. Uma melhora de 50% foi observada nas articulações sensíveis em 89% dos pacientes que receberam ômega 3.
60 cápsulas de 500 mg (200 mg de DHA)
O corpo humano pode produzir a maioria das gorduras de que necessita a partir de outras gorduras ou substratos, mas esse não é o caso do ômega 3. Os ácidos graxos ômega 3 são gorduras essenciais que devem ser obtidas por meio de alimentos ou de suplementos.
Alimentos ricos em ômega-3 incluem:
No entanto, esses alimentos não são consumidos com regularidade suficiente pela maioria das pessoas - o que torna a ingestão de ômega 3 baixa.
Nesse contexto, os suplementos de ômega 3 contribuem significativamente para a ingestão diária desse ácido graxo. Os suplementos mais comuns são feitos a partir do óleo de peixe, o que torna essa opção inviável para o consumo de vegetarianos e veganos. Entretanto, felizmente, há a opção do ômega 3 vegano constituído a partir de algas marinhas, que são, na verdade, a fonte primária desse ácido graxo.
A OMV possui o ômega 3 vegano do tipo DHA 100% vegetal, extraído de uma das fontes mais puras desse nutriente: as microalgas. Basta saber qual o melhor horário para tomar ômega 3 e incluí-lo no seu dia a dia.
Embora já tenha sido amplamente estudado, o ômega 3 ainda desperta intenso interesse na comunidade científica. Portanto, muitas descobertas sobre os benefícios do ômega 3 ainda estão por vir!
Conteúdo escrito por Rafaela Galvão, publicitária pela ESPM-SUL e estudante do 7˚ semestre de nutrição na Unisul. Desenvolve projetos de comunicação e produção de conteúdo para a área da saúde desde 2016.