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Saber o que é bom para dor no estômago é uma excelente saída para quem sofre com esse tipo de problema, seja de modo episódico ou recorrente. O estômago, em si, é um órgão extremamente importante e vital. Logo, mantê-lo funcionando bem é essencial!
O estômago é um órgão tão importante e sensível que os hábitos alimentares, o estilo de vida e, até mesmo a saúde mental podem afetar o seu funcionamento. Por isso, é tão comum experimentar desconforto nesse órgão. Há pessoas que sofrem com isso todos os dias! Mas, sendo esse um problema tão comum e incômodo, é preciso buscar formas de aliviar seus sintomas, como usando suplementos antiinflamatórios como a Astaxantina, mantendo hábitos de alimentação saudável entre outros.
E pensando nisso, elencamos neste artigo informalções sobre o que é bom para dor no estômago e como evitá-la. Confira a seguir!
Dor no estômago pode ser causada por diversas condições, incluindo gastrite, úlceras gástricas, refluxo gastroesofágico, indigestão e gastroenterite. Além de fatores como o uso de medicamentos, principalmente anti-inflamatórios, fatores genéticos e tabagismo, o consumo de alimentos gordurosos ou picantes, estresse, infecções virais ou bacterians (como H. pylori), intoxicação alimentar, problemas na vesícula biliar, intolerância alimentar e esofagite também podem contribuir para dor constante no estômago.
A seguir você pode entender melhor o que causa dor no estômago.
A gastrite é uma das principais causadoras de dores no estômago, afetando hoje cerca de 2 milhões de brasileiros. Essa condição é caracterizada por uma inflamação na mucosa de revestimento interno do estômago. A dor causada pela gastrite varia bastante em intensidade, podendo ser leve ou muito intensa. Além da dor, há outros sintomas, como náuseas, gases e inchaço após as refeições.
Também conhecida popularmente como úlcera gástrica, essa condição é definida como uma ferida presente na mucosa de revestimento do estômago. Ela pode surgir por diferentes causas, como, por exemplo, a ação de microrganismos, estresse ou uma má alimentação. Além das dores no estômago, essa ferida pode provocar sintomas, como náuseas e vômitos, muitas vezes imediatamente após as refeições. Sangramentos também podem ser comuns nesse quadro. Em casos mais sérios, o câncer de estômago se desenvolve como resultado de uma úlcera.
As dores no estômago causadas pelo refluxo gastroesofágico são provocadas pela volta do conteúdo presente no estômago para o esôfago. Esse retorno promove a inflamação da mucosa interna do esôfago, provocando sintomas, como sensação de queimação, azia e ‘’bolo’’ na garganta.
Também conhecida como dispepsia, indigestão é outra causa comum de dor no estômago. Pode ser desencadeada por comer em excesso, comer muito rápido, consumir alimentos gordurosos, picantes ou ácidos, beber bebidas carbonatadas, café ou álcool exageradamente, além de estresse emocional. A indigestão causa desconforto abdominal, sensação de plenitude, inchaço, arrotos e azia. Embora geralmente seja uma condição temporária e não preocupante, a indigestão crônica pode indicar problemas subjacentes, como úlceras e refluxo gastroesofágico.
É uma inflamação do revestimento do estômago e do intestino delgado, geralmente causada por infecções virais ou bacterianas, resultando em dor abdominal, náuseas, vômitos, diarreia e febre.
O uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno e aspirina, pode irritar a mucosa do estômago, levando a gastrite ou úlceras.
Algumas pessoas podem ter predisposição genética para desenvolver condições, como gastrite e úlceras, que podem causar dor no estômago. Ainda, fumar pode aumentar o risco de desenvolver essas condições, além de retardar a cicatrização de feridas no estômago, agravando os sintomas e a dor.
O consumo excessivo de alimentos ricos em gordura ou com alto teor de especiarias, incluindo a pimenta, pode causar irritação na mucosa gástrica, levando a dor no estômago e indigestão.
Situações de estresse crônico podem afetar o sistema digestivo, aumentando a produção de ácido estomacal e levando a sintomas de dor e desconforto abdominal.
A infecção pela bactéria Helicobacter pylori é uma causa comum de gastrite e úlceras pépticas, resultando em dor no estômago, queimação e desconforto.
A ingestão de alimentos ou água contaminados por bactérias, vírus ou parasitas pode levar a uma infecção gastrointestinal aguda, causando dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e diarreia.
Cálculos biliares ou inflamação da vesícula biliar podem causar dor abdominal intensa, especialmente após as refeições, além de sintomas como náuseas, vômitos e indigestão.
Alguns alimentos são digeridos com dificuldade por conta do déficit ou da ausência de certas enzimas digestivas. As intolerâncias alimentares mais comuns são ao glúten e à lactose e, além da dor no estômago, podem causar também inchaço abdominal e gases. Geralmente, esse quadro está associado ao consumo excessivo de alimentos que contêm glúten ou lactose.
Outra causa comum de dores no estômago é a esofagite. Essa condição também é caracterizada por um processo inflamatório com sintomas dolorosos, causada por refluxos. A dor causada pela esofagite se dá quando alimentos muito gordurosos ou muito ácidos são consumidos. A presença de alimentos contaminados também podem ativar a dor no estômago ou esôfago.
Você tem dúvida de como aliviar dor no estômago? Embora as causas de dores no estômago possam variar, há alguns tratamentos para dor de estômago, incluindo práticas e remédios caseiros que podem ser um caminho de como aliviar dor no estômago. Entre as dicas para aliviar dores no estômago estão:
Abaixo estão as melhores formas de opções de chá para dor no estômago que funcionam como um remédio caseiro para aliviar o incomodo.
O chá de boldo possui propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, antiespasmódicas e digestivas, o que ajuda a proteger o estômago e aliviar a dor. Para fazer o chá, adicione 1 colher de chá de folhas de boldo em 150 ml de água fervente, deixe repousar por alguns minutos, coe e beba de 2 a 3 vezes ao dia antes das refeições.
O chá de artemísia é um tratamento caseiro que possui propriedades digestivas, antibacterianas e calmantes. Para preparar, coloque 2 colheres de sopa das folhas de artemísia em 1 litro de água fervente, deixe repousar por 10 minutos, coe e beba de 2 a 3 xícaras por dia.
O chá de dente-de-leão é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias, que auxiliam na melhoria da digestão, combate aos gases e redução da distensão abdominal. Para preparar o chá, adicione 1 colher de sopa de folhas secas e raiz de dente-de-leão em 200 ml de água fervente, deixe repousar por cerca de 10 minutos, coe e beba 3 vezes ao dia antes das refeições
Lembrando sempre que é importante consultar um profissional de saúde antes de utilizar qualquer remédio caseiro, especialmente se você tiver condições médicas preexistentes ou estiver grávida ou amamentando.
É possível, também, destacar o uso de suplementos em cápsula como forma de amenizar a inflamação que causa dores no estômago, fator este bem comum em doenças gastrointestinais. Entre os suplementos com ação anti inflamatória, a Astaxantina se destaca!
A Astaxantina é uma biomolécula cujo potencial terapêutico tem sido amplamente pesquisado por cientistas. Estudos recentes indicam seus poder na diminuição do estresse oxidativo e no potencial anti-inflamatório, ajudando no controle das principais condições que afetam o trato gastrointestinal.
A Astaxantina é encontrada em forma de suplemento em cápsulas, tornando fácil e prático ingerir a dose adequada de antioxidante diariamente. Esse formato facilita os cuidados com a saúde do sistema digestivo.
De acordo com um estudo conduzido por Hwan Han, outro aspecto interessante a respeito da Astaxantina é que a suplementação desse carotenoide inibe a ação inflamatória das bactérias Helicobacter pylori no intestino. Esse efeito ajuda a reduzir os danos e o surgimento das úlceras peptídicas no estômago.
Os sintomas de dor no estômago são caracterizados principalmente pela sensação dolorosa na região superior do abdômen, na área central do corpo. Além disso, as dores no estômago podem ser acompanhadas por outros sintomas, tais como:
Você deve estar se perguntando: mas o que é bom para dor no estômago? Para aliviar e evitar dores no estômago, é fundamental adotar hábitos simples. Em primeiro lugar, é importante ter uma alimentação adequada, evitando longos períodos em jejum e seguindo horários regulares para as refeições. Uma dieta balanceada é essencial, por isso é recomendado evitar alimentos excessivamente gordurosos e calóricos, assim como evitar o consumo excessivo de grandes quantidades de comida.
Também é essencial:
Embora o consumo de leite possa temporariamente revestir a parede do estômago, proporcionando algum alívio, esse efeito é de curta duração, geralmente cerca de 20 a 30 minutos. Portanto, embora o leite possa trazer diversos benefícios para a saúde, não é eficaz para aliviar a dor no estômago de forma significativa. É importante buscar outras medidas e tratamentos adequados para o alívio da dor estomacal.
É altamente recomendado buscar ajuda de um profissional de saúde quando a dor for persistente e se tiver dor forte no estômago, ou se houver presença de vômito com sangue e/ou fezes escuras com odor forte. Esses sintomas podem ser indicativos de condições médicas sérias, como gastrite, úlcera, pancreatite, câncer de estômago, entre outras. O diagnóstico e tratamento adequados são essenciais para lidar com essas condições de saúde e garantir o bem-estar do paciente.
Conteúdo revisado por Rafaela Galvão, publicitária pela ESPM-SUL e estudante do 7˚ semestre de nutrição na Unisul. Desenvolve projetos de comunicação e produção de conteúdo para a área da saúde desde 2016.