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Associada a fatores que vão do estresse à idade avançada, a perda de memória é um problema que afeta milhares de pessoas. Entenda mais sobre isso aqui!
Quem nunca se pegou esquecendo onde colocou as chaves ou o nome de alguém conhecido? Esses lapsos momentâneos são comuns a todos nós. No entanto, em alguns casos, a perda de memória pode ser mais do que apenas esquecimentos ocasionais, tornando-se uma questão que impacta significativamente a qualidade de vida.
A perda de memória é uma condição caracterizada pela incapacidade de recordar informações ou eventos anteriormente aprendidos ou vivenciados. Seus sintomas mais comuns incluem dificuldade em lembrar eventos recentes, nomes de pessoas conhecidas, compromissos agendados ou tarefas cotidianas. Além disso, a pessoa afetada pode apresentar desorientação em relação ao tempo e lugar, repetição de perguntas ou afirmações e, em casos mais avançados, até mesmo esquecer pessoas próximas ou situações emocionalmente significativas.
Nesta postagem, vamos explorar o que realmente é a perda de memória, seus sintomas mais comuns e como ela pode afetar a vida diária das pessoas. Entender esse fenômeno é crucial para identificar os sinais precoces, buscar apoio adequado e, quando necessário, realizar intervenções médicas para lidar com esse desafio.
A perda de memória pode ser causada por uma variedade de fatores, desde condições temporárias e reversíveis até doenças mais graves e crônicas. Abaixo, veja o que causa perda de memória:
A perda de memória por estresse intenso prolongado é bastante comum, e a ansiedade causa perda de memória também. Esses fatores podem prejudicar a capacidade do cérebro de formar e recuperar memórias.
Ambos podem interferir na consolidação da memória, prejudicando a capacidade do cérebro de registrar e reter informações.
À medida que envelhecemos, é comum experimentar alterações nas funções cognitivas, incluindo perda de memória em idoso.
O consumo crônico e excessivo de álcool e outras substâncias pode afetar negativamente a memória.
Lesões como concussões ou traumas mais graves podem causar danos diretos ao cérebro, afetando a memória de curto e longo prazo.
Doença de Alzheimer, demência vascular, doença de Parkinson e outros problemas neurodegenerativos podem causar deterioração progressiva das células cerebrais, resultando em perda de memória significativa.
Depressão grave, transtorno bipolar e esquizofrenia, podem estar associadas à dificuldade de concentração e problemas de memória.
A falta de nutrientes essenciais, como vitamina B12, pode afetar negativamente a memória.
Hipotireoidismo, infecções do sistema nervoso central e tumores cerebrais, podem estar relacionadas à perda de memória.
Existem alguns remédios que causam perda de memória, como os benzodiazepínicos utilizados para ansiedade, podem ter efeitos colaterais que afetam a memória. Alguns antidepressivos causam perda de memória também.
É importante ressaltar que a perda de memória pode ser multifatorial, e algumas pessoas podem experimentar mais de uma causa simultaneamente.
55 Características analisadas
Por ter causas diversas além de vários tipos de perda de memória, é necessário tomar cuidado com alguns sinais de alerta. Eles incluem:
Se a perda de memória estiver afetando significativamente a vida diária da pessoa ou causando preocupação, é essencial buscar ajuda de um médico para memória, como um neurologista. Além disso, se houver outros sintomas associados, como confusão, mudanças de comportamento ou dificuldades motoras, é importante procurar um médico o quanto antes. Um clínico geral ou um neurologista são profissionais que podem realizar avaliações abrangentes.
Normalmente, os médicos podem pedir uma avaliação clínica e histórico médico; testes cognitivos; exames de imagem cerebral, exames de sangue; e/ou avaliação neuropsicológica. Pesquisas ainda apontam que condições que afetam a memória podem ser genéticas e/ou hereditárias – nesses casos, o teste genético pode ser uma boa opção.
Quando o assunto é tratamento para memória, tudo vai depender das causas subjacentes. Se trata-se de uma perda de memória recente, uma perda de memória repentina e inúmeros outros fatores. Alguns deles incluem o uso de diferentes tipos de remédio para perda de memória, estimulação cognitiva, reabilitação neuropsicológica e até mesmo terapia comportamental.
Caso o foco seja a prevenção da perda de memória, é importante manter um estilo de vida saudável; praticar exercícios físicos regularmente; manter-se mentalmente e socialmente ativo; ter uma rotina de descanso e sono adequados; gerenciar o estresse; evitar o consumo de álcool e drogas; e proteger a cabeça de lesões.
Embora algumas formas de perda de memória possam ser inevitáveis devido ao envelhecimento ou a condições médicas específicas, adotar um estilo de vida saudável e proativo pode contribuir para preservar a memória e a saúde cerebral ao longo do tempo. O autocuidado e a busca por orientação médica adequada podem fazer uma grande diferença no gerenciamento da perda de memória e na melhoria da qualidade de vida.
Texto escrito por Thais Montin:
Jornalista formada pela Unisinos e estudante de psicologia na College of The Redwoods. Trabalha com comunicação digital desde 2013, escrevendo sobre saúde, bem-estar, moda e muito mais.
Revisado por Rafaela Galvão:
Nutricionista graduada pela Unisul e publicitária graduada pela ESPM-SUL. Desenvolve projetos de comunicação e produção de conteúdo para a área da saúde desde 2016.