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A disponibilidade adequada de hormônios tireoidianos é essencial para uma gestação sem complicações, afinal, estamos falando de uma glândula que regula funções importantes no organismo. Estudos relatam que o hipertireoidismo na gravidez tem implicações expressivas tanto para a mãe quanto para o feto e, por isso, o manejo adequado desse distúrbio é fundamental para evitar resultados adversos na gestação até o pós parto. Mas, muito além do tratamento, o controle do hipertireoidismo gestacional passa por cuidados específicos em que alguns suplementos naturais devem ser evitados. Saiba tudo sobre isso a seguir!
O hipertireoidismo é um problema na tireoide, glândula que regula a função de órgãos importantes, como coração, cérebro, fígado e rins. Essa condição se caracteriza pela produção excessiva dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), que ficam em excesso no sangue, seja devido a um funcionamento anormal da glândula ou à administração farmacológica.
Esse estado orgânico resultante se manifesta por uma intensificação da atividade metabólica do organismo, aumento do volume da tireoide, emagrecimento, taquicardia e outros sintomas. É importante mencionar que o hipertireoidismo também pode ocorrer na gravidez e é chamado de hipertireoidismo gestacional.
O hipertireoidismo na gestação é influenciado pelas alterações fisiológicas da gravidez, afetando a produção e disponibilidade dos hormônios tireoidianos. A tireotoxicose gestacional, relacionada ao aumento de hCG, é a causa mais comum e pode persistir até a 18ª semana.
O diagnóstico, essencial para prevenir complicações fetais e maternas, envolve a dosagem de T4 livre e TSH. O tratamento varia ao longo da gravidez, com propiltiouracila no primeiro trimestre e metimazol nos subsequentes.
Durante a amamentação, o uso de medicamentos antitireoidianos é permitido, enquanto o iodo radioativo não é indicado na gestação ou na amamentação. Compreender essas nuances é essencial para garantir uma gestação saudável.
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Você tem dúvidas sobre o que causa tireoide na gravidez? Pois bem, o hipertireoidismo na gestação pode ter diversas origens. Entender as suas causas é fundamental para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado. Cada uma requer uma abordagem específica, e a escolha do tratamento deve levar em consideração o estágio da gravidez e a saúde da mãe e do feto. Confira as principais:
Essa é a principal causa de hipertireoidismo na gestação e ocorre nas primeiras doze semanas. É desencadeada pelo aumento do hormônio hCG (gonadotrofina coriônica humana) durante o início da gravidez. Os sintomas geralmente incluem vômitos e manifestações leves de hipertireoidismo.
Uma característica importante é a ausência de histórico prévio de doença da tireóide, falta de queixas oculares e nenhum aumento visível da tireoide durante o exame físico. O tratamento envolve hidratação e, se necessário, o uso de beta-bloqueadores em baixas doses por um curto período.
A doença de Graves é outra causa do hipertireoidismo durante a gravidez. Pode variar em gravidade, e o diagnóstico é confirmado pela presença do anticorpo TRAb (anticorpo anti-receptor de TSH) no sangue.
O tratamento depende da gravidade e do estágio da gravidez, incluindo medidas de suporte, beta-bloqueadores e, em alguns casos, medicamentos como propiltiouracil nas primeiras 16 semanas ou metimazol após a 16ª semana de gestação.
Algumas mulheres podem ingerir uma dose excessiva do hormônio levo-tiroxina para tratar o hipotireoidismo. Nesses casos, o tratamento envolve a redução da dose da medicação.
Gestação múltipla, tireoidite subaguda e nódulos de tireoide também podem causar um aumento na produção dos hormônios tireoidianos. O diagnóstico nesses casos pode envolver exames adicionais, como a ecografia de tireóide para confirmar e caracterizar os nódulos e avaliar a necessidade de punção.
Ao longo da gravidez é crucial ficar atento aos sintomas de hipertireoidismo na gestação. Embora seja comum ganhar peso durante a gestação, a ausência desse ganho, apesar do aumento do apetite e da ingestão de alimentos, pode ser um sinal importante. Além disso, outros sintomas a serem observados incluem:
É importante ressaltar que esses sintomas podem se assemelhar às mudanças hormonais típicas da gravidez. Portanto, a consulta com um médico especializado é fundamental para um diagnóstico preciso e um cuidado adequado.
Quando o hipertireoidismo na gravidez não é tratado ou é tratado de forma inadequada pode desencadear uma série de complicações durante a gestação. As principais preocupações incluem:
Para a mãe:
Para o bebê:
É importante destacar que, embora as consequências para o bebê não sejam tão graves quanto no hipotireoidismo, o acompanhamento médico é fundamental. Consulte sempre um profissional de saúde para obter orientações adequadas durante a gestação.
O diagnóstico preciso do hipertireoidismo na gravidez é essencial para garantir a saúde da mãe e do bebê. Para identificar essa condição, são empregados diversos métodos, com destaque para os exames de sangue, para averiguar:
É importante reconhecer que, embora não seja possível prevenir completamente a tireoide alterada durante a gravidez, a conscientização e a busca por ajuda médica podem minimizar os riscos associados.
Os sinais e sintomas do hipertireoidismo estão relacionados ao estado de hipermetabolismo e podem incluir palpitações, taquicardia, irritabilidade, tremores, sudorese, pele quente e variações no peso.
No entanto, esses sintomas podem ser inespecíficos, tornando-se facilmente subestimados durante a gestação. Achados mais específicos, como bócio, oftalmopatia e mixedema pré-tibial, sugerem a doença de Graves.
Quando se trata de hipertireoidismo na gravidez, o tratamento requer cuidado especial e consideração das necessidades tanto da mãe quanto do feto.
Existem opções terapêuticas reconhecidas de como tratar hipertireoidismo na gravidez, mas durante a gestação, geralmente, apenas a terapia medicamentosa antitireoidiana é considerada. Esses medicamentos são projetados para regular e normalizar a produção de hormônios tireoidianos e devem ser usados estritamente sob supervisão médica.
Passo a passo do tratamento:
Estudos relatam que a maca peruana exerce sua ação terapêutica estimulando a hipófise a produzir e secretar hormônios precursores. Esse efeito impulsiona uma maior produção hormonal da glândula adrenal, tireoide e pâncreas.
No contexto do hipertireoidismo, já existe uma produção hormonal exacerbada e a maca peruana pode estimular ainda mais essa produção. Por outro lado, o consumo de maca peruana em cápsulas pode ajudar no equilíbrio hormonal daqueles indivíduos que possuem uma produção insuficiente de hormônio, como no hipotireoidismo.
Portanto, é fundamental saber para que serve a maca peruana, pois em casos de hipertireoidismo e, principalmente, hipertireoidismo na gravidez, ela não é indicada.
É fundamental compreender que os níveis hormonais da tireoide podem continuar flutuando após o parto. Portanto, o acompanhamento adequado da tireoide pós-parto é indispensável para a saúde da mãe e do bebê.
Durante a gestação, é aconselhável que o acompanhamento seja multiprofissional, envolvendo médico obstetra e endocrinologista, especialmente em gestações de alto risco. A frequência das consultas deve ser quinzenal até a 28ª semana e semanal a partir desse ponto. Durante todo esse período, é importante monitorar o desenvolvimento do feto, sua formação e qualquer sinal de hipotireoidismo ou hipertireoidismo.
Após a 28ª semana, em situações específicas, como restrição de crescimento fetal, são recomendadas avaliações periódicas da vitalidade fetal.
Entretanto, após o parto, os hormônios da tireoide podem continuar oscilando, exigindo acompanhamento contínuo. A mãe deve estar ciente de possíveis sintomas de desequilíbrio tireoidiano e buscar assistência médica sempre que necessário.
Monitorar a tireoide no pós-parto é crucial para garantir uma transição suave para essa fase e a saúde a longo prazo tanto da mãe quanto do bebê. Consulte sempre um profissional de saúde para orientações específicas sobre seu caso.
Conteúdo escrito por Rafaela Galvão, publicitária pela ESPM-SUL e estudante do 7˚ semestre de nutrição na Unisul. Desenvolve projetos de comunicação e produção de conteúdo para a área da saúde desde 2016.