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Uma das vitaminas mais importantes para a vida humana é a vitamina A! Essa vitamina desempenha um papel importante na saúde dos olhos, pele e sistema imunológico, além de ser crucial para o desenvolvimento fetal e infantil. Entretanto, a falta de vitamina A é um problema comum em muitas partes do mundo, gerando graves consequências como a cegueira noturna, aumento da vulnerabilidade a infecções e outras doenças.
Neste contexto, é importante entender as causas da falta de vitamina A e suas implicações para a saúde pública, a fim de desenvolver estratégias eficazes de prevenção e tratamento dessa deficiência. Saiba tudo sobre isso neste artigo.
A vitamina A é uma vitamina solúvel em gordura que desempenha várias funções importantes no organismo humano, incluindo:
Uma das principais funções da vitamina A, conforme estudos, é a manutenção da saúde ocular, pois ela é necessária para a produção de pigmentos sensíveis à luz na retina.
Estudos mostram que a vitamina A desempenha um papel antioxidante considerável, a ponto de poder prevenir a carcinogênese, diminuindo os níveis de radicais livres que causam danos ao DNA.
Essa vitamina também é importante para o sistema imunológico, uma vez que estudos relatam que ela ajuda a manter a integridade das membranas mucosas que revestem as vias respiratórias, urinárias e intestinais.
Conforme estudos, o consumo adequado de vitamina A é necessário para a manutenção de pele e cabelos saudáveis.
A vitamina A tem sido extensivamente estudada por seu papel na saúde óssea. Estudos demonstram que essa vitamina pode ser benéfica para o osso, estimulando a atividade osteoblástica e a formação óssea, bem como inibindo a atividade osteoclástica e a reabsorção óssea.
Estudos científicos apontam que níveis adequados de vitamina A durante a gravidez são essenciais para a saúde da mãe e do feto. Isso porque essa vitamina é necessária para o desenvolvimento adequado do sistema nervoso central, dos olhos e dos ossos do feto.
A falta de vitamina A pode causar uma série de problemas de saúde, especialmente em países em desenvolvimento onde a desnutrição é prevalente. A deficiência de vitamina A pode ter graves consequências para a saúde, incluindo:
A falta de vitamina A pode levar à redução da produção de pigmentos sensíveis à luz na retina, o que pode levar à cegueira noturna.
A xeroftalmia é uma condição ocular grave que ocorre quando a córnea se torna seca e opaca. Isso pode levar à perda de visão permanente.
Segundo estudos, deficiências de vitamina A têm sido associadas a um aumento da suscetibilidade a infecções e inflamações da pele.
Sem vitamina A suficiente a pele pode ficar seca e áspera, bem como aumentar a susceptibilidade a infecções cutâneas.
Casos graves de deficiência dessa vitamina, podem levar à óbito. Sendo assim, é importante obter a quantidade adequada de vitamina A por meio de uma dieta saudável ou suplementação.
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Não existe um exame específico para detectar a falta de vitamina A. No entanto, existem alguns métodos que podem ser usados para avaliar o status dessa vitamina no organismo, como:
Trata-se de um exame sanguíneo que mede a quantidade de retinol (a forma ativa da vitamina A) no sangue. No entanto, essa medida pode ser influenciada por uma série de fatores, como inflamação e doenças hepáticas, o que pode limitar sua utilidade como um indicador preciso de falta de vitamina A.
Envolve a observação de sinais e sintomas de deficiência de vitamina A, como a cegueira noturna, a xeroftalmia e a queratomalacia.
Populações que consomem dietas pobres em fontes de vitamina A, como frutas, vegetais coloridos e produtos de origem animal, estão em maior risco de deficiência de vitamina A.
Então, embora não exista um exame específico para detectar a deficiência de vitamina A, a dosagem sérica de retinol, a avaliação clínica e a história alimentar podem ser usadas para avaliar o status dessa vitamina no organismo. Vale ressaltar que apenas médicos ou nutricionistas estão aptos a avaliar e diagnosticar a deficiência de qualquer nutriente.
A vitamina A se apresenta por meio de três formas ativas: retinal, retinol e ácido retinóico. Esse micronutriente lipossolúvel não é sintetizado pelo organismo e deve ser necessariamente obtido por meio da alimentação. Nesse contexto, os carotenóides, em especial o beta-caroteno, são o grupo de substâncias derivadas da vitamina A mais consumidas para suprir as demandas do corpo.
Dito isso, existem diversas maneiras de aumentar a ingestão de vitamina A na dieta:
A vitamina A é encontrada em uma variedade de alimentos, incluindo fígado, peixes gordurosos, ovos, leite integral e derivados, como queijos e iogurtes, e frutas e vegetais, como cenoura, abóbora, batata-doce, espinafre, brócolis, manga e mamão.
A suplementação com vitamina A pode ser recomendada em alguns casos, no entanto é importante seguir as orientações médicas para evitar o consumo excessivo dessa vitamina, que pode ser tóxica.
Entre os suplementos disponíveis, estudos indicam que um dos carotenóides (família de substâncias derivadas da vitamina A) mais conhecidos é a astaxantina, uma molécula natural que apresenta forte atividade antioxidante. Estudos relatam que a astaxantina é amplamente utilizada nas áreas de medicina, produtos de saúde e cosméticos, em função dos seus efeitos terapêuticos e antienvelhecimento.
A forma de preparo dos alimentos pode afetar o teor de vitamina A disponível. Cozinhar, assar ou grelhar vegetais coloridos pode ajudar a aumentar a disponibilidade de vitamina A em comparação com alimentos crus.
Em resumo, não podem faltar boas fontes de vitamina A no seu dia a dia, pois essa vitamina é crucial para diversas funções do corpo. Conte com auxílio de um médico ou nutricionista para avaliar se falta vitamina A no seu organismo.
Conteúdo escrito por Rafaela Galvão, publicitária pela ESPM-SUL e estudante do 7˚ semestre de nutrição na Unisul. Desenvolve projetos de comunicação e produção de conteúdo para a área da saúde desde 2016.