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Você concorda que a visão é um dos sentidos mais preciosos que possuímos? Nós concordamos que sim! Por isso, condições oculares como a degeneração macular podem abalar profundamente a vida de uma pessoa. A degeneração macular é uma doença ocular comum que afeta principalmente pessoas com mais de 50 anos, e é a principal causa de perda de visão em idosos.
Neste artigo, vamos esclarecer os sintomas da degeneração macular aos quais devemos estar atentos e as opções de tratamento disponíveis atualmente. Leia a seguir!
A degeneração macular é uma condição ocular crônica que afeta a mácula, uma pequena região localizada no centro da retina, na parte posterior do olho. A mácula desempenha um papel crucial na visão central, que é necessária para atividades cotidianas como ler, dirigir e reconhecer rostos.
Na degeneração macular ocorrem alterações na mácula que afetam diretamente a visão central. A condição é caracterizada pela deterioração progressiva das células da mácula, resultando em danos à visão nessa área específica. Isso pode levar à perda gradual da nitidez e da capacidade de ver detalhes finos, tornando difícil realizar tarefas que dependem da visão central clara.
Existem dois principais tipos de degeneração macular: a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e a degeneração macular juvenil (DMJ). A DMRI é a forma mais comum e ocorre predominantemente em pessoas com mais de 50 anos. Ela é subdividida em duas categorias: a forma seca (ou atrófica) e a forma úmida (ou neovascular). A DMRI seca é caracterizada pelo acúmulo de pequenos depósitos amarelados, chamados drusas, na mácula. Já a DMRI úmida ocorre devido ao crescimento anormal de vasos sanguíneos na região da mácula, levando a vazamentos e sangramentos.
Alguns fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da degeneração macular são:
Os sintomas de degeneração macular dependem do estágio da doença. Os estágios são:
Muitas pessoas não apresentam sintomas significativos, mas podem ser diagnosticadas por meio de exames oftalmológicos de rotina, que revelam as alterações precoces na mácula.
Os sintomas podem começar a se manifestar, incluindo visão distorcida ou embaçada. É possível observar alterações visíveis na mácula, como o acúmulo de pequenos depósitos amarelados ou alterações pigmentares.
Nesse estágio, a perda de visão central se torna mais evidente e impactante.
Os métodos de diagnóstico incluem exames de acuidade visual, mapeamento da retina, angiografia fluoresceínica e tomografia de coerência óptica (OCT). É importante realizar exames oftalmológicos regulares, especialmente após os 50 anos de idade, para detectar precocemente a degeneração!
Nos casos de degeneração macular em jovens sintomas costumam ser os mesmos — embora as causas sejam diferentes!
55 Características analisadas
Uma das principais perguntas sobre a temática é se degeneração macular tem cura. Infelizmente, a resposta é não! Mas existem autocuidados para degeneração macular, que incluem:
Além dessas opções de tratamento, é importante adotar cuidados gerais, como parar de fumar; incluir na dieta alimentos para degeneração macular, como peixes gordurosos, frutas cítricas, vegetais verdes folhosos e nozes; proteger os olhos com óculos para quem tem degeneração macular; e fazer exames regulares.
Vários fatores de risco podem influenciar o desenvolvimento da degeneração macular, como já citamos. Eles envolvem o tabagismo, a hipertensão arterial, a obesidade, o histórico familiar e a exposição à luz UV sem proteção. Portanto, os cuidados apontados como mais efetivos envolvem adotar hábitos saudáveis e evitar qualquer fator que esteja sob seu controle!
A genética desempenha um papel significativo na predisposição à degeneração macular. Testes genéticos podem ser realizados para identificar marcadores genéticos específicos que indicam a predisposição à doença. Eles podem ser úteis pois permitem um monitoramento mais cuidadoso e um planejamento de tratamento personalizado.
Quando não tratada da maneira correta, a degeneração macular causa cegueira. Por isso, se você se identificou com os sintomas ou possui histórico familiar, faça os testes e consulte um médico para saber mais sobre a condição.
Conteúdo escrito por Thais Montin, jornalista formada pela Unisinos e estudante de psicologia na College of The Redwoods. Trabalha com comunicação digital desde 2013, escrevendo sobre saúde, bem-estar, moda e muito mais.
Conteúdo escrito por Rafaela Galvão acadêmica do 8˚ semestre de nutrição na Unisul. Desenvolve projetos de comunicação e produção de conteúdo para a área da saúde desde 2016.