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A preocupação sobre como fortalecer o sistema imunológico de idosos aumentou com a disseminação do coronavírus, já que a terceira idade é o principal grupo de risco para desenvolver complicações graves. Na verdade, qualquer doença é mais preocupante em idosos, pois envelhecer representa um declínio da função imune, aumentando assim, a propensão de câncer, infecções e doenças auto-imunes, por exemplo.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define que a população idosa seja considerada a partir dos 60 anos. Em 2019, o Brasil tinha mais de 28 milhões de pessoas nessa faixa etária – número superior ao de crianças! Diante desses dados, fica claro a importância de ter conhecimento no assunto! Para isso, continue lendo!
Muito complexo, o sistema imunológico é composto por milhões de células de diferentes tipos e funções, além de órgãos e moléculas responsáveis por garantir a defesa e o funcionamento adequado do organismo.
Diariamente, o sistema imunológico é responsável por nos proteger contra o ataque de microrganismos, como bactérias, vírus e fungos, parasitas, células cancerígenas, entre outros agentes patogênicos.
Quando nossa imunidade está abalada, ficamos propensos à desencadear mais doenças e complicações. Por isso, os principais sinais do sistema imune debilitado são mudanças negativas no estado de saúde, como:
O sistema imunológico sofre alterações durante toda a vida. Por sua vez, as mudanças que ocorrem no sistema imune durante o processo de envelhecimento são chamadas de imunossenescência.
A imunossenescência é caracterizada por alterações quantitativas e/ou qualitativas nos componentes celulares e moleculares, que levam a um estado de inadequada atividade do sistema imunológico.
De acordo com um estudo publicado pela Cambridge University Press, o envelhecimento imunológico acontece, principalmente, pela progressiva desregulação decorrente de toda a vida.
Há evidências de que alterações naturais no sistema imune parecem menos importantes do que alterações resultantes de influências ambientais, ou seja, aquelas que dependem das ações que os indivíduos tomam. No próximo tópico, você saberá quais hábitos podem melhorar a imunidade do idoso!
Manter hábitos saudáveis é essencial para garantir um organismo mais forte, capaz de combater doenças e manter a qualidade de vida, inclusive, na terceira idade. Saiba o que é bom para fortalecer o sistema imunológico do idoso com as 10 dicas abaixo:
Não é novidade que a prática de atividades físicas faz bem à saúde, não é mesmo? Um dos motivos disso se dá, justamente, por beneficiar o sistema imunológico! Exercícios estimulam a produção dos linfócitos, que são as principais células de defesa que cumprem a função de proteger o organismo.
Estudos das últimas décadas enfatizam a importância do equilíbrio psicológico na imunidade. Para que os idosos mantenham a saúde mental em dia, é interessante que tenham atividades de lazer e, se possível, em grupos para estimular o convívio social. Quando necessário, a ajuda psicológica também deve ser procurada!
É comum que os adultos comparem os idosos às crianças, tanto pelas limitações que adquirem ao passar dos anos, quanto pela obstinação que tende a ser apresentada de forma mais acentuada. Por sua vez, ter autonomia também está relacionado à saúde mental e qualidade de vida em idosos.
Hipertensão arterial, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), asma e diabetes são doenças crônicas prevalentes em idosos. É importante que, para continuar com o sistema imune fortalecido, a terceira idade siga os conselhos dos médicos responsáveis e tome os medicamentos prescritos regularmente.
Fumar enfraquece o sistema imunológico, pois o cigarro possui substâncias químicas que estimulam a produção de radicais livres e aceleram o envelhecimento das células. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, o tabagismo propicia maior chance de adoecer aos fumantes em comparação aos que não fumam.
A ingestão de bebidas alcoólicas em excesso acaba tornando a resposta imunológica do organismo menos eficaz, refletindo na queda da imunidade e propiciando o surgimento de infecções e outras complicações. Assim como as demais pessoas, idosos também devem restringir o consumo de álcool.
Dormir bem não considera apenas o total de horas de sono e, sim, a qualidade do tempo de descanso também. Um sono inadequado resulta na diminuição do número e da atuação das células que trabalham para manter o sistema imunológico fortalecido, protegendo o corpo contra vírus, bactérias e fungos.
Nosso corpo é composto por cerca de 70% de água. O líquido está presente no sangue e nas células, exercendo várias funções vitais e, por isso, beber água adequadamente contribui de maneira significativa para a imunidade. A OMS recomenda a ingestão de 2 litros de água ao dia para a população em geral.
Com o estresse constante, o corpo passa a produzir hormônios, como cortisol e adrenalina, de forma suficiente para prejudicar o sistema imunológico. Tais hormônios atuam na inibição da atuação das células de defesa do corpo, fazendo com a imunidade na terceira idade fique enfraquecida.
A percepção do olfato e do paladar diminuem na terceira idade, implicando na redução da ingestão de comida. Entretanto, a alimentação é um combustível indispensável para o corpo realizar todas as suas funções e fortalecer a imunidade. Veja os cuidados para serem tomados na alimentação do idoso abaixo!
Antes de mais nada, é importante destacar que, para manter a imunidade alta na terceira idade, é preciso incluir uma série de hábitos na rotina, não apenas os alimentos que nós vamos indicar aqui. Confira a lista:
Os idosos também podem se beneficiar de certos ingredientes específicos que desempenham um papel no reforço da imunidade, como o extrato de Própolis verde, por exemplo. Numerosos estudos demonstram o potencial do própolis em auxiliar a imunidade.
É essencial ter equilíbrio no consumo de cada alimento e levar em consideração as adversidades de saúde que os idosos podem apresentar. Para isso, o auxílio de um profissional de saúde capacitado, como médico ou nutricionista, é fundamental.