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Apesar de precisarmos de uma pequena quantidade de zinco por dia, cerca de 17% da população global está em risco de ingestão inadequada desse mineral. Isso é preocupante porque a deficiência de zinco está associada a diversos problemas de saúde. Por outro lado, ingerir mais desse nutriente para suprir a demanda do corpo pode trazer benefícios surpreendentes! Conheça, a seguir, 10 benefícios do zinco para saúde e veja como pode ser simples corrigir níveis baixos desse mineral através de uma boa alimentação ou mesmo utilizando o suplemento de zinco.
Os benefícios do zinco estão atrelados a praticamente todos os órgãos e sistemas do corpo, afinal, esse mineral está presente em todas as células do organismo, além de ser indispensável para mais de 300 enzimas. Há 10 benefícios desse micronutriente que merecem destaque! Conheça-os abaixo:
Há diversos benefícios do zinco para o homem - e a saúde reprodutiva é um deles! A fertilidade masculina depende de diversos fatores que envolvem a saúde da próstata, a produção hormonal e a mobilidade dos espermatozóides. Todos esses parâmetros podem ser melhorados pelo zinco! Um estudo relatou que o zinco beneficia a produção de testosterona, além de contribuir para a saúde da próstata e produção de espermatozoides. Em adição a isso, pesquisas indicam que a deficiência de zinco está relacionada com a redução do volume testicular, hipogonadismo, disfunção gonadal e falha na espermatogênese. Isso reforça a noção de que o zinco é um elemento chave para a fertilidade dos homens.
A lista de benefícios do zinco para a cicatrização é extensa! Trata-se de um processo complexo que requer diversos nutrientes e células especializadas para a formar um novo tecido. Segundo estudos, em todas as etapas do reparo tecidual, desde a reconstrução da pele até a prevenção de infecções, o zinco precisa estar presente. Portanto, o zinco é um mineral chave na promoção de uma cicatrização de sucesso.
Até mesmo os portadores de diabetes podem se beneficiar com o zinco. Alguns estudos atuais mostram que o suplemento de zinco melhora o metabolismo da glicose e a sensibilidade à insulina em indivíduos diabéticos. Outras pesquisas também verificaram que a suplementação com esse mineral promove uma redução da glicemia de jejum, insulina sérica e resistência à insulina no diabetes gestacional.
A osteoporose é um problema ósseo bastante comum entre as mulheres em fase de menopausa, mas que pode ser prevenido ou até mesmo amenizado por meio de bons níveis de zinco. Estudos revelam que o zinco afeta positivamente as funções dos condrócitos e dos osteoblastos, que são justamente as células responsáveis pela síntese e manutenção da matriz óssea. Ao mesmo tempo, esse mineral também inibe a atividade dos osteoclastos, que são as células que removem o tecido ósseo da matriz. Sendo assim, a prevenção da osteoporose não poderia ficar de fora da lista de benefícios do zinco!
Todo mundo precisa de zinco para que o sistema imunológico funcione adequadamente. Não à toa, estudos mostram que esse mineral modula as funções imunes inatas e adaptativas desde a sinalização inflamatória até diferenciação de linfócitos e produção de anticorpos. Ademais, há diversas pesquisas demonstrando que a deficiência de zinco resulta na disfunção de todas as células imunes e, por isso, indivíduos com zinco abaixo do ideal têm um risco aumentado para doenças infecciosas e distúrbios autoimunes.
Esse benefício do zinco está totalmente conectado com a sua influência na imunidade. De acordo com estudos, esse micronutriente pode reduzir a gravidade dos sintomas, a frequência e a duração do resfriado comum. A explicação para isso reside no fato do zinco fortalecer as barreiras epiteliais, a imunidade celular e a produção de anticorpos. Os efeitos positivos da ingestão do suplemento de zinco sugerem seu potencial papel protetor contra infecções virais e bacterianas.
Diversas pessoas sofrem diariamente com sintomas neurológicos, como enxaqueca, neuropatia periférica e formigamento. Nesse contexto neurológico, o zinco é um oligoelemento essencial que desempenha papéis vitais no sistema nervoso, apoiando o metabolismo dos neurônios nos níveis molecular e celular. Um estudo revelou que a suplementação com zinco melhorou com êxito esses sintomas em indivíduos deficientes no mineral. Esse achado mostra que corrigir baixos níveis de zinco pode ser a resposta para certos problemas neurológicos que, por vezes, são difíceis de tratar.
A principal causa da cegueira em idosos é a degeneração macular relacionada à idade e, nesse cenário, a suplementação de zinco é relatada em estudos como tendo um efeito benéfico e protetor. Isso ocorre porque esse micronutriente previne os danos celulares na retina, retardando a progressão da degeneração macular. Quem diria que um simples mineral poderia ter efeitos benéficos dessa magnitude, não é mesmo?
Segundo estudos, o zinco exerce uma função crucial na prevenção e controle da síndrome metabólica. Esse efeito se deve principalmente às suas propriedades antioxidantes que, como tal, ajudam a reduzir o estresse oxidativo. Nesse sentido, o zinco também desempenha um papel relevante no metabolismo dos lipídios e da glicose, uma vez que vários estudos mostram que a suplementação de zinco pode melhorar a pressão arterial, a glicose e o nível sérico de colesterol LDL. Esses fatores são os principais preditores da síndrome metabólica.
O zinco é o metal traço mais abundante no cérebro e, por isso, esse micronutriente possui diversas funções na manutenção da saúde cerebral. Nesse cenário, um estudo indicou que a homeostase do zinco pode ter um papel crítico a desempenhar na patogênese da doença de Alzheimer - e a quelação do zinco é uma abordagem terapêutica potencial.
Esse achado é especialmente relevante, uma vez que o Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva que deve afetar 131 milhões de idosos até 2050. Esse distúrbio é caracterizado por uma perda progressiva de memória devido à degeneração de neurônios relacionados à cognição no hipocampo e no córtex.
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Segundo estimativas de pesquisas, até 17% da população global está em risco de ingestão inadequada de zinco. Ao mesmo tempo, a deficiência desse mineral passa despercebida na maioria das pessoas e isso é preocupante! Mesmo sem sintomas, vários sistemas e órgãos são afetados pela falta de zinco. A deficiência prolongada de zinco pode levar a muitas complicações, como:
A deficiência leve de zinco é muito comum e felizmente ela pode ser resolvida de forma simples. Conforme relatado em estudos, o recurso terapêutico mais eficiente é via reposição oral por suplemento de zinco, que geralmente resulta em rápida melhora clínica. Em adultos, 2 a 3 mg/kg por dia ou 20-40 mg por dia geralmente resolvem todas as manifestações clínicas dentro de poucas semanas.
No entanto, é preciso cautela na dose de zinco a ser suplementada, pois o excesso de zinco no organismo pode ser prejudicial. De acordo com as diretrizes internacionais, a ingestão de zinco diária recomendada é:
Em pacientes com deficiência grave devido à desnutrição ou má absorção em distúrbios, como doença de Crohn ou síndrome do intestino curto, doses temporariamente mais altas de zinco podem ser necessárias.
Há diversos alimentos ricos em zinco que também podem ser incluídos no dia a dia para suprir a demanda do corpo por esse mineral. O mais importante nessa história toda é garantir o aporte diário desse nutriente consistentemente para não experimentar problemas e também para obter os benefícios do zinco para a saúde.
Conteúdo escrito por Rafaela Galvão, publicitária pela ESPM-SUL e estudante do 7˚ semestre de nutrição na Unisul. Desenvolve projetos de comunicação e produção de conteúdo para a área da saúde desde 2016.