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Mudanças fisiológicas e hormonais tendem a provocar uma queda normal na pressão, levando ao aparecimento de sintomas leves de tontura e fraqueza. Mesmo não sendo perigoso como a pressão alta, a pressão baixa na gravidez requer atenção, cuidado e monitoramento.
Leia abaixo tudo que você precisa saber sobre pressão baixa na gravidez: o que fazer, quais os sintomas e como amenizá-los.
Os sintomas de pressão baixa na gravidez, incluem:
Caso os sintomas se repitam com frequência no período da gestação, é fundamental informar o médico obstetra que está acompanhando a gestação. Em quadros prolongados ou que apresentem piora, como episódios de desmaio, procurar imediatamente o atendimento médico.
A vitamina B12 vegana da Ocean Drop está na forma de metilcobalamina, que é uma versão ativa e prontamente utilizável pelo corpo. A B12 é necessária para várias funções essenciais do organismo, como: auxiliar na formação de células vermelhas do sangue, auxiliar no funcionamento do sistema imunológico; no metabolismo da homocisteína; auxilia no metabolismo energético, etc.
Durante a gradivez, o débito cardíaco aumenta, ou seja, a quantidade de sangue que o coração está impulsionando para o organismo por minuto fica elevada. Por consequência, a pressão arterial sofre uma redução nos dois primeiros trimestres da gestação, mas retorna aos níveis normais no último trimestre.
Portanto, ter pressão baixa na gravidez é normal nos 6 primeiros meses. Entretanto, é importante acompanhar para que essa pressão não reduza ao ponto de trazer prejuízos ao bebê e à mãe.
Alguns fatores que podem contribuir para cair ainda mais a pressão na gradivez, são:
Confira abaixo o que causa pressão baixa na gravidez:
A necessidade de oxigênio aumenta durante a gestação, elevando o débito cardíaco e colocando o coração para bombear mais sangue por minuto, a fim de garantir essa nova necessidade de oxigênio nos tecidos, reduzindo a pressão arterial.
Outro ponto importante é a mudança fisiológica que acontece no corpo da mãe e pode provocar quadros de pressão baixa e dispneia. O aumento do útero, por exemplo, empurra o diafragma para cima e leva ao encurtamento do espaço de movimentação dos pulmões, aumentando a dificuldade de respirar e reduzindo a pressão.
Além disso, alterações hormonais também contribuem com o quadro de pressão baixa na gravidez. O aumento da progesterona, que começa na concepção e se mantém até o fim da gestação, inibe a musculatura uterina, impedindo a expulsão do feto e promovendo depósito de nutrientes nas mamas para formação do leite.
No entanto, como ela promove a redução da tensão muscular, pode levar à redução da pressão, além de outros sintomas como náusea, constipação e hiperventilação.
O estresse é um fator importante que pode contribuir para a pressão arterial baixa na gravidez. Em um período tão delicado e repleto de mudanças, é comum que a mulher experimente níveis elevados de tensão e ansiedade.
Esses fatores podem afetar diretamente a pressão arterial ou indiretamente, por meio da redução da ingestão de líquidos e alimentos, insônia, por exemplo.
A pressão baixa na gravidez, nos dois primeiros trimestres, é uma característica normal das mudanças fisiológicas e hormonais do período. Entretanto, mesmo não sendo perigosa como quadros de pressão alta, é importante atentar-se aos sintomas e manter o controle da pressão, a fim de não deixá-la baixar bruscamente e provocar sintomas graves, como fraqueza e desmaio.
É importante que a gestante acompanhe sua pressão arterial regularmente e converse com seu médico obstetra sobre qualquer sintoma ou preocupação. O acompanhamento adequado pode ajudar a identificar e tratar possíveis problemas antes que eles se tornem mais sérios.
É natural que apresentar pressão baixa mais baixa que o usual durante na gravidez, entretanto, existem algumas formas de evitar a queda brusca com aparecimento de sintomas. Entenda o que é bom para pressão baixa na gravidez:
É fundamental que desde o início da gravidez a mulher receba acompanhamento médico e nutricional adequado para garantir que todas as suas necessidades, bem como as do bebê, estejam sendo atendidas, assim como haja o correto monitoramento da pressão arterial a cada consulta, evitando mudanças prejudiciais.
Artigo escrito por Joana Mazzochi, formada em Administração Empresarial pela UDESC e em Nutrição pela UNIVALI (CRN-10/10934). Além de produzir conteúdo sobre nutrição e saúde, atende pacientes que desejam melhorar a relação com a alimentação.
Artigo revisado por Rafaela Galvão, nutricionista graduada pela Unisul (CRN-10: 11807) e publicitária graduada pela ESPM-SUL. Desenvolve projetos de comunicação e produção de conteúdo para a área da saúde desde 2016.